Comunicação
Dirigente da Uesb é afastado por assédio moral
Ficou determinado pela Vara do Trabalho de Vitória da Conquista, que Rubens Jesus Sampaio deve se afastar de todas as funções diretivas na instituição enquanto o processo está em andamento.
A Justiça do Trabalho acatou o pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia e determinou o imediato afastamento de um dirigente da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) após denúncias de assédio moral que estava acontecendo na instituição.
Ficou determinado pela Vara do Trabalho de Vitória da Conquista, que Rubens Jesus Sampaio deve se afastar de todas as funções diretivas na instituição enquanto o processo está em andamento. Segundo o MPT, os fatos que motivaram o inquérito e a ação judicial ocorreram na Assessoria de Comunicação e do Sistema de TV e Rádio (Surte) da instituição.
O MPT ingressou no mês passado com ação civil pública contra a Uesb. Nela, havia também o pedido de liminar, para que houvesse o afastamento. A ação se baseia no inquérito promovido pelo MPT após receber denúncias de trabalhadores e do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba). Além do inquérito, uma sindicância interna, determinada pela própria Universidade.
A procuradora do Trabalho Tatiana Sento-Sé, autora da iniciativa, também solicitou que a Uesb seja condenada ao pagamento de indenização por danos morais coletivos de R$100 mil por permitir que esta prática ocorra em suas instalações para o desempenho de atividades profissionais.
O inquérito do MPT indica que a universidade “foi leniente” e não adotou providências para impedir o assédio moral. Mostra ainda que o caso já era de conhecimento da Ouvidoria da instituição e que, mesmo diante de todas as evidências, não atuou para proteger os trabalhadores.
Na última segunda (28), após a notícia da ação movida pelo MPT, a Uesb informou, em nota, que, por meio de sua equipe jurídica, que vem acompanhando de perto todo o processo para garantir a tomada de medidas cabíveis dentro da legalidade. “A Universidade reforça, ainda, que repudia veementemente o assédio moral no ambiente de trabalho e faz de tal postura um compromisso ético inegociável”, completa.
BomFm Cinthia Jullie - Com informações do Correio
Foto: Reprodução
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Ficou determinado pela Vara do Trabalho de Vitória da Conquista, que Rubens Jesus Sampaio deve se afastar de todas as funções diretivas na instituição enquanto o processo está em andamento. Segundo o MPT, os fatos que motivaram o inquérito e a ação judicial ocorreram na Assessoria de Comunicação e do Sistema de TV e Rádio (Surte) da instituição.
O MPT ingressou no mês passado com ação civil pública contra a Uesb. Nela, havia também o pedido de liminar, para que houvesse o afastamento. A ação se baseia no inquérito promovido pelo MPT após receber denúncias de trabalhadores e do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba). Além do inquérito, uma sindicância interna, determinada pela própria Universidade.
A procuradora do Trabalho Tatiana Sento-Sé, autora da iniciativa, também solicitou que a Uesb seja condenada ao pagamento de indenização por danos morais coletivos de R$100 mil por permitir que esta prática ocorra em suas instalações para o desempenho de atividades profissionais.
O inquérito do MPT indica que a universidade “foi leniente” e não adotou providências para impedir o assédio moral. Mostra ainda que o caso já era de conhecimento da Ouvidoria da instituição e que, mesmo diante de todas as evidências, não atuou para proteger os trabalhadores.
Na última segunda (28), após a notícia da ação movida pelo MPT, a Uesb informou, em nota, que, por meio de sua equipe jurídica, que vem acompanhando de perto todo o processo para garantir a tomada de medidas cabíveis dentro da legalidade. “A Universidade reforça, ainda, que repudia veementemente o assédio moral no ambiente de trabalho e faz de tal postura um compromisso ético inegociável”, completa.
BomFm Cinthia Jullie - Com informações do Correio
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